Fraco olhar no entardecer...
Bate o sol na minha face pálida
Aclamando a noite.
Semente derrete a rocha dura
Casais fieis nas margens dum rio
Procriam novas gerações...
A destruição transforma-se
Em santuários calmos de oração
Pois serão úteis após a morte...
Moldem-se a tudo que vos rodeia
A vida serpenteia nos vastos campos da imaginação...
Serpente mais grossa que a minha cintura
Ela engole-me inteiro...
Luto para sobreviver nos seus ácidos cortantes...
Todo o alimento torna-se igual nos momentos de aflição
Todo o mal tem o seu próprio inimigo.
1 comentário:
Bruno, deixo-te um abraço e ando a aceder dum pc público, daí não ter leituras em dia, incluindo as tuas...desculpa! fica bem, um sorriso :)
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