domingo, 26 de julho de 2009

Mentes aprisionadas

Os teus olhos brilhantes...

Eu vejo o brilho , eu sinto o teu prazer enquanto penetro na tua alma...

O nosso Amor crescente...
A pele que sinto enquanto adormeces no sono da verdade...
Acordas ao meu lado...
Olhas-me no infinito e respiras sem pecado
No eterno sabor do tempo.

E nos teus olhos ?
Conseguia eu ler os momentos de Amor eterno...
mas a distancia criava os caminhos dum fim próximo.

Eu tive a tua mão...
O teu corpo
O teu coração
Agora sozinho só me resta a solidão...

Longe...
Ainda sinto memorias aprisionadas !
Será assim até ao fim...
Será assim a minha história...

Tentei...

Desisto ?

Porque antes de te perder eu próprio perdido estava...
E assim perdido nos teus braços me encontrei.

O rosto...
A espera...
As viagens...
O frio...
A resistência...
A dor...

O Amor...Fim que gira em torno das horas perdidas.

1 comentário:

Anónimo disse...

espectacular descrição de um amor distante...é o melhor poema q aqui tens!

solta-te...é Verão e isso ajuda à descontracção (até rima :)

fica bem,dia feliz